O que é câncer colorretal?
O câncer do intestino grosso, também chamado câncer de cólon e reto, ou câncer colorretal, é uma doença que atinge indistintamente homens e mulheres.
Se o câncer se formar a partir de um pólipo, pode se desenvolver na parede do cólon ou do reto ao longo do tempo. A parede do cólon e do reto é composta de várias camadas. O câncer colorretal começa na camada mais interna (mucosa) e pode crescer atingindo uma ou todas as camadas.
Quando as células cancerígenas estão na parede do cólon ou do reto, podem crescer nos vasos sanguíneos ou vasos linfáticos. A partir daí, elas podem ir para os linfonodos próximos ou outros órgãos.
Na maioria das vezes, o câncer colorretal se desenvolve gradativamente por uma alteração nas células que começam a crescer de forma desordenada sem apresentar qualquer sintoma. Por esse motivo, a detecção precoce é fundamental.
Quanto mais cedo é diagnosticado, maiores as chances de cura da doença.
Referência: http://www.oncoguia.org.br/conteudo/sobre-o-cancer/439/185/#. Data de acesso: 14/06/2024
O que é câncer de cabeça e pescoço?
É a designação genérica para tumores que crescem na região da cabeça e pescoço. A maioria dos casos desse tipo de câncer inicia-se das células escamosas que revestem as superfícies úmidas da região, como dentro da boca e da garganta.
Referência: https://bvsms.saude.gov.br/27-7-dia-mundial-de-conscientizacao-e-combate-ao-cancer-de-cabeca-e-pescoco/#:~:text=Os%20tumores%20de%20cabe%C3%A7a%20e,fossas%20nasais%20e%20gl%C3%A2ndulas%20salivares. Data de acesso: 14/06/2024
Por que o teste RAS?
Para pacientes diagnosticados com câncer colorretal metastático, fazer o teste molecular para avaliar o biomarcador RAS, pode ajudar o médico a escolher o tratamento mais apropriado, como parte de um plano de tratamento personalizado do paciente.
Referência: https://centrodeoncologia.org.br/sua-saude/informacoes-que-voce-precisa-saber- sobre-o-cancer-colorretal/ - Data de acesso: 14/06/2024
O que são marcadores tumorais?
Os marcadores tumorais são proteínas ou outras substâncias produzidas tanto por células normais quanto por células cancerígenas, mas em quantidades maiores pelas células cancerígenas. São encontrados nos próprios tumores, normalmente na amostra do tumor que é retirada durante a biópsia.
Estes são usados para:
- Diagnosticar, estadiar e/ou classificar o tumor.
- Estimar o prognóstico.
- Determinar o tipo tratamento.
Em alguns tipos de câncer, o nível de um marcador de tecido tumoral reflete o estágio da doença e/ou o prognóstico do paciente.
Os marcadores de tecidos tumorais podem ser determinados antes do tratamento para orientar os médicos a planejar a melhor opção terapêutica. Por exemplo, alguns exames, denominados diagnósticos complementares, são usados para determinar se o tratamento com uma determinada terapia-alvo é indicada. Alguns desses exames determinam quanto do marcador de tecido tumoral está presente; outros detectam a presença de um marcador específico, como uma mutação genética.
Referência: http://www.oncoguia.org.br/conteudo/marcadores-tumorais/4011/1/. Data de acesso: 14/06/2024
Posso me vacinar contra a COVID-19?
Sim. Mas é preciso entender que nem todo paciente oncológico é igual. Existem pacientes em diferentes etapas de seus diagnósticos, passando por diferentes tratamentos e com diferentes estágios da doença. Por isso, é sempre importante conversar com a equipe médica que acompanha o seu caso sobre a sua situação e também levar em consideração a presença de outras doenças relevantes, como problemas renais, pulmonares e cardíacos. Mas, de maneira geral, pacientes com câncer devem, sim, ser imunizados contra a Covid-19.
Referência: http://www.oncoguia.org.br/conteudo/vacinas/13470/1204/. Data de acesso: 14/06/2024
Que alterações posso ter nos cabelos?
Os tratamentos com medicamentos (quimioterapia, terapia alvo, hormonioterapia), cirúrgicos e radioterápicos podem provocar efeitos colaterais que variam de paciente para paciente dependendo de múltiplos fatores, podendo ser diferentes quanto a intensidade e duração. Alguns pacientes poderão apresentar efeitos colaterais mais severos, outros mais leves ou mesmo não apresentar qualquer efeito colateral. Em caso de você apresentar algum efeito colateral devido ao tratamento que está realizando procure imediatamente seu médico para receber as orientações necessárias para seu caso.
Um dos efeitos colaterais dos tratamentos radioterápico e quimioterápico é a perda de cabelo (alopecia), que pode ocorrer em todo o corpo, incluindo a cabeça, rosto, braços, pernas, axilas e região pubiana.
O cabelo pode cair de uma vez só, ou gradativamente. A perda do cabelo, muitas vezes, é uma experiência desafiadora, tanto psicologicamente, como emocionalmente, pois afeta a auto-imagem e a qualidade de vida. No entanto, a perda do cabelo é temporária e o cabelo volta a crescer após o fim do tratamento.
Referência: http://www.oncoguia.org.br/conteudo/alopecia/194/109/. Data de acesso: 14/06/2024
Quais efeitos colaterais posso apresentar?
Embora a terapia-alvo não afete o corpo da mesma maneira que os medicamentos quimioterápicos convencionais, ainda podem provocar efeitos colaterais. Existem muitos tipos diferentes de terapias-alvo e os efeitos colaterais desses medicamentos dependem, em grande parte, do alvo a ser atingido.
A maioria dos efeitos colaterais desaparece com o término do tratamento e as células saudáveis se recuperam.
Alguns dos efeitos colaterais mais comuns são: problemas de pele, aumento da pressão arterial, hemorragia e coagulação, cicatrização, problemas cardíacos e inchaço.
Referência: http://www.oncoguia.org.br/conteudo/efeitos-colaterais/7209/840/. Data de acesso: 14/06/2024
O que é quimioterapia?
Quimioterapia é o tratamento com medicamentos para destruir o câncer, que podem ser administrados por via intravenosa (injeção numa veia) ou por via oral. A quimioterapia sistêmica é administrada na corrente sanguínea para poder atingir as células cancerígenas em todo o corpo.
Referência: http://www.oncoguia.org.br/conteudo/quimioterapia-para-cancer-de-mama/1405/265/#. Data de acesso: 14/06/2024
Em relação a possíveis alterações nas unhas, quais são as recomendações?
As unhas costumam mostrar mais do que se imagina. Podem revelar deficiências nutricionais, níveis de estresse e até mesmo algumas doenças. Portanto, pessoas em tratamento do câncer precisam ter certas preocupações e cuidados com as unhas.
Durante a quimioterapia e a radioterapia a pele acaba ficando mais seca. Para evitar o ressecamento das unhas o ideal é usar um creme hidratante concentrado sobre as cutículas e unhas. Se mesmo assim suas unhas enfraquecerem e começarem a descamar, lixe-as com mais frequência. Para evitar que isso aconteça use luvas de borracha ao lavar louça ou executar qualquer outra tarefa que envolva o uso de produtos químicos.
Às vezes as unhas podem ficar com uma aparência opaca e as pontas escuras, conhecido como unhas de Terry. Já as unhas sulcadas são hereditárias e não é motivo para preocupação, mesmo durante o tratamento. Esses sulcos podem aparecer devido ao estresse. Se isso te incomodar aplique uma base niveladora nas unhas.
Mesmo que suas unhas enfraqueçam, tornem-se quebradiças ou desbotadas devido ao tratamento, resista às unhas postiças. A cola utilizada na aplicação das unhas postiças, bem como os produtos usados para removê-las, podem danificar ainda mais as suas unhas.
Se a aparência das suas unhas incomoda, você pode passar esmalte, mas com alguns cuidados. Evite ficar muitos dias seguidos com o mesmo esmalte, pois as unhas podem ressecar. Remova o esmalte com removedores sem acetona. Passe creme ou até mesmo óleo sobre as mãos e cutículas e espere alguns dias para pintá-las novamente.
Tenha cuidado se fizer as unhas com uma manicure, pois seu sistema imunológico está enfraquecido. Evite tirar as cutículas, pois elas protegem as unhas contra infecções. Certifique-se que todos os equipamentos não descartáveis estão esterilizados e limpos. Se possível, leve seu próprio kit (removedor, alicate, lixa, creme, base e esmalte).
Referência: http://www.oncoguia.org.br/conteudo/suas-unhas-o-toque-final/1921/21/. Data de acesso: 14/06/2024
Como posso reduzir a severidade da erupção cutânea?
Os problemas de pele podem ser difíceis de gerenciar, por causarem mudanças visíveis no corpo, e podem ser agudos ou crônicos.
A melhor maneira de gerenciá-los é evitá-los. Por este motivo, é importante informar o médico e a enfermeira ao surgimento de úlceras, feridas, dor, prurido, ou outros problemas com a pele e unhas, para o início do tratamento adequado imediatamente.
Esse sintoma pode ser aliviado tomando banhos com sabonete suave. Evite banhos longos e quentes. Na hora de enxugar-se realize movimentos delicados evitando muito atrito com a toalha. Use um creme ou loção após o banho, procure utilizá-los enquanto a pele ainda está úmida. Evite o uso de perfumes, colônias ou loções que contenham álcool em sua composição.
Referência: http://www.oncoguia.org.br/conteudo/problemas-na-pele/216/109/. Data de acesso: 14/06/2024
Clique nas palavras abaixo para visualizar a explicação
Medicamento utilizado no tratamento de infecções causadas por bactérias e outros microrganismos.¹
Autoridade regulamentar brasileira encarregada, entre outras responsabilidades, de conceder aprovações para novos medicamentos.¹
Retirada de células ou tecidos para análise de um patologista, que estuda a amostra sob um microscópio para diagnóstico.¹
Neoplasia maligna; Tumor maligno. Doença com características malignas devido ao crescimento desordenado de células que podem invadir tecidos e órgãos adjacentes e/ou espalhar-se para outras regiões do corpo.¹
O câncer avançado é quando o câncer que porta a pessoa começa a crescer e a disseminar-se a outros órgãos, com o crescimento do câncer as opções de tratamento começam a se limitar, os cuidados paliativos aumentam e se tornam o objetivo principal do atendimento do paciente e sua família. Referência: http://www.oncoguia.org.br/c onteudo/cancer- avancado/274/1/. Data de acesso: 14/06/2024
Câncer que se inicia no cólon e/ou no reto.¹
É o nome que se dá ao conjunto de tumores que se manifestam na boca, na faringe, na laringe, fossas nasais, seios paranasais e glândulas salivares. - Referência: https://www.gbcp.org.br/tudo-sobre-o-cancer. Acesso em 13/03/2025
Câncer que mantém características de atividade proliferativa, independentemente de o paciente estar em tratamento ou não.¹
Diminuição ou desaparecimento de sinais ou sintomas de um câncer, comumente após a realização do tratamento proposto.¹
Câncer que, apesar do tratamento, não progrediu nem regrediu.¹
Um tipo de câncer que se origina nas células que compõem a pele ou nos tecidos que revestem e alinham os órgãos - Referência: https://www.webmd.com/can cer/what-is-carcinoma - Acesso em 14/06/2024
O tempo entre o início do tratamento, como a quimioterapia, e o início da próxima sessão. Os ciclos permitem que o corpo descanse e se recupere.¹
Formação anormal em um órgão, que pode estar preenchida por líquido e limita-se à própria parede.¹
Análise microscópica das células para estabelecer sua linhagem e/ou diagnósticos de processos inflamatórios e processos tumorais benignos ou malignos, pela detecção de anormalidades citopatológicas.¹
É a maior parte do intestino grosso, no formato de um tubo, ligado ao intestino delgado de um lado e ao ânus do outro. O cólon é dividido em cólon ascendente, transverso, descendente e sigmoide. É responsável pela absorção da água das fezes, tornando-as consistentes.¹
Exame do interior do cólon e do reto com um colonoscópio, instrumento com uma câmera de vídeo na extremidade, ligada a um monitor para visualização e análise simultânea do interior do cólon. O colonoscópio permite a introdução de instrumentos especiais para a remoção (biópsia) de áreas de aspecto suspeito, como pólipos. A colonoscopia pode ser realizada em ambulatório, clínica ou em consultório médico.¹
Médico especializado no diagnóstico e tratamento de problemas de pele.¹
O DNA (ácido desoxirribonucleico) carrega a informação genética que passa de uma geração para outra.¹
Significa que o tumor está crescendo ou que novos tumores apareceram (deve ser comprovado em exames de imagem).¹
Câncer que não aumenta e nem diminui em extensão ou gravidade.¹
Câncer que está crescendo, se disseminado ou piorando.¹
É a doença que não responde ao tratamento padrão. Alguns cânceres são refratários desde o início porque não há tratamento conhecido como efetivo.¹
Células cancerígenas que permanecem após tentativas para remover o câncer.¹
Doença que afeta todo o corpo.¹
Doença que não responde aos tratamentos, eventualmente levando à morte.¹
Exame para verificar a presença de sangue nas fezes. Sangue nas fezes pode ser um sinal de câncer colorretal.¹
A faringe ou garganta é um tubo que começa por trás do nariz e termina na parte superior da traqueia e do esôfago.¹
Certos tipos de câncer, como o câncer de ovário, leucemias crônicas e alguns linfomas, são alguns exemplos de cânceres que se tornam crônicos com bastante frequência. Cânceres que se espalharam ou recidivaram (voltaram) em outras partes do corpo, como o câncer de mama metastático ou o câncer de próstata, também são caracterizados como crônicos. Fonte: https://www.oncoguia.org.br/conteudo/cancer-uma-doenca-cronica/16804/1345/. Data de acesso: 14/06/2024
Um fator de risco é algo que afeta a chance de uma pessoa desenvolver uma doença como o câncer. Diferentes tipos de câncer apresentam diferentes fatores de risco. Alguns fatores, como tabagismo, podem ser controlados, enquanto, outros, como histórico pessoal, idade ou histórico familiar, não podem ser alterados. Referência: https://www.oncoguia.org.br/conteudo/fatores-de-risco-para-o-cancer-colorretal/7271/878/ - Data de acesso 08/05/2025.
O grau de um tumor depende de como suas células se parecem sob um microscópio e quão rapidamente o tumor tende a crescer e a se disseminar. Os sistemas de estadiamento são diferentes para cada tipo de câncer.¹
Um termo utilizado para descrever células que parecem anormais sob um microscópio quando se refere a tumores cancerosos e pré-cancerosos. Estas células são mais propensas a crescer e se disseminar do que as células cancerígenas e pré-cancerígenas de baixo grau.¹
Uma das muitas substâncias químicas produzidas pelas glândulas do corpo. Os hormônios circulam no sangue e controlam as ações de certas células ou órgãos. Alguns hormônios podem também ser produzidos em laboratório.¹
Esse termo genérico refere-se a vários exames que ajudam a mostrar os órgãos e estruturas do corpo. Um exemplo é a mamografia, que usa raios X para diagnosticar câncer de mama. Outras tecnologias usam um campo magnético ou ondas de rádio. Os exames de imagem incluem radiografia (Raio-X), tomografia computadorizada (TC), ressonância magnética (RM), tomografia por emissão de pósitrons (PET scan) e ultrassonografia (USG).¹
Em estudos clínicos, refere-se a uma droga ou procedimento que passou por testes laboratoriais básicos e foi aprovado para ser testado em humanos. Um medicamento ou procedimento pode ser aprovado pelos órgãos reguladores para uso em uma doença ou condição, mas considerada experimental em outras doenças ou condições.¹
Médico responsável pela condução de uma pesquisa clínica no centro de pesquisa. Se um estudo é conduzido por um grupo de indivíduos em um mesmo local, o investigador é o líder responsável pelo grupo e pode ser chamado de investigador principal.¹
Área de tecido anormal que pode ser tanto benigna como maligna.¹
Os leucócitos ou glóbulos brancos são células presentes no sangue e produzidas na medula óssea e no tecido linfático. Os glóbulos brancos incluem linfócitos, neutrófilos, eosinófilos, macrófagos e mastocitos. Estas células são produzidas pela medula óssea e ajudam o corpo a combater as infecções e outras doenças.¹
É um tipo de leucócito (glóbulo branco). Os linfócitos têm várias funções no sistema imunológico, incluindo a produção de anticorpos e outras substâncias que combatem as infecções e outras doenças.¹
Tumor cancerígeno que pode invadir e destruir os tecidos próximos e se disseminar para outros órgãos.¹
Câncer capaz de invadir e destruir os tecidos próximos e se disseminar para outros órgãos.¹
Quando o câncer se dissemina além do local onde começou (sítio primário) para outras partes do corpo é denominado metástase. - Referência: http://www.oncoguia.org.br/c onteudo/cancer-avancado- metastase-e-metastase- ossea/13285/357/ - Acesso em 14/06/2024
O revestimento úmido e interno de alguns órgãos e cavidades do corpo, como nariz, boca, aparelho respiratório e aparelho digestivo.¹
Termo usado para descrever uma abordagem de planejamento de tratamento que inclui médicos e outros profissionais de saúde que são especialistas em diferentes modalidades. No tratamento do câncer, as principais especialidades são oncologista, cirurgião oncológico, radioterapeuta, farmacêuticos, enfermeiros e nutricionistas.¹
Qualquer alteração no DNA de uma célula. As mutações podem ser causadas por erros durante a divisão celular ou por exposição a agentes nocivos ao DNA no meio ambiente. Podem ser prejudiciais, benéficas ou simplesmente não produzirem qualquer efeito. Se elas ocorrem em células que produzem óvulos ou esperma, podem ser hereditárias. Se ocorrem em outros tipos de células, não são herdadas. Certas mutações podem levar ao câncer ou outras doenças.¹
Doença que não se disseminou para fora do tecido no qual se iniciou.¹
Não canceroso.¹
Câncer que não se disseminou a partir do local de origem para outros órgãos.¹
Estudo do câncer.¹
Médico especializado no tratamento do câncer.¹
Os órgãos são formados pelo agrupamento dos tecidos, que por sua vez são formados pelo agrupamento de células, e desempenham uma função específica. Por exemplo, o coração, o pulmão, e o fígado.¹
Pólipos são crescimentos anormais na mucosa do cólon.¹
O resultado provável de uma doença, a chance de recuperação ou de recidiva.¹
Aumento do tamanho de um tumor ou disseminação do câncer no corpo.¹
Câncer que continua crescendo ou se dissemina.¹
É um esquema detalhado de tratamento baseado em diretrizes aceitas por especialistas. Também pode se referir a um ensaio clínico. Neste caso, descreverá quem é elegível, que dados serão coletados e os objetivos do estudo.¹
Tratamento com medicamentos para destruir as células cancerígenas.¹
A quimioterapia utiliza medicamentos para destruir ou reduzir o crescimento das células cancerígenas, enquanto a imunoterapia estimula ou restabelece a capacidade do sistema imunológico no combate ao câncer.¹
Tratamento intensivo com medicamentos para destruir as células cancerígenas. A quimioterapia com altas doses é geralmente seguida pelo transplante da medula óssea ou de células tronco para restauração da medula óssea.¹
Quimioterapia de alta dose que destrói as células da medula óssea, incluindo as células cancerígenas.¹
Tratamento com drogas anticâncer administradas na corrente sanguínea e que chegam a todos os locais do corpo.¹
Uso de radiação ou outras tecnologias de imagem para diagnóstico.¹
Utilização de radiações ionizantes para destruir ou inibir o crescimento das células anormais que formam um tumor. Existem vários tipos de radiação, porém as mais utilizadas são as eletromagnéticas (raios X ou raios gama) e os elétrons (disponíveis em aceleradores lineares de alta energia).¹
Permite a conformação da radiação para o contorno da área-alvo e utiliza múltiplos feixes de radiação angulares e de intensidades não uniformes, possibilitando um tratamento mais concentrado na região do tumor. A IMRT permite isolar perfeitamente a área do tumor a ser tratada, possibilitando a utilização de uma alta dose de radiação no tumor-alvo, com menor efeito sobre as células sadias, além de reduzir a toxicidade do tratamento. Com essa técnica é possível avaliar a distribuição de dose em todo o volume alvo, reduzindo as áreas de alta dose e tornando a distribuição mais homogênea.¹
Um tipo de radioterapia em que uma substância radioativa, como radioiodo ou um anticorpo monoclonal radiomarcado, é digerida ou injetada no corpo para destruir as células tumorais.¹
Um tipo de radiação de alta energia. Em doses baixas, os raios X são utilizados em exames de imagem para diagnóstico de doenças. Em altas doses são utilizados para tratar o câncer.¹
Remoção cirúrgica de tanto quanto possível do tumor. A citorredução do tumor pode aumentar a probabilidade de que a quimioterapia ou a radioterapia destruirá todas as células tumorais. Também pode ser realizada para aliviar os sintomas ou ajudar o paciente a viver mais tempo.¹
É a capacidade dos tecidos ou órgãos se renovarem após sofrerem danos físicos.¹
Diminuição no tamanho do tumor ou da extensão da doença no corpo.¹
Quando os sinais e sintomas do câncer desaparecem, a doença é descrita como remissão. Ela pode ser temporária ou permanente.¹
Resultado ou efeito específico que pode ser medido. Exemplos de resultados incluem redução da dor, diminuição do tamanho do tumor e melhora da doença.¹
Resultado de um exame que não mostra a doença ou condição específica, pode ser também devido a falha no exame realizado.¹
Resultado de um exame que revela a presença de uma doença ou condição específica para a qual o exame foi realizado.¹
O sangue é um tecido vivo e no corpo de um adulto circulam, em média, 5 litros, variando de acordo com o peso. Compõe-se de uma parte líquida (plasma), constituída por água, sais, vitaminas, e fatores de coagulação, na qual estão misturadas as partes sólidas: hemácias, leucócitos e plaquetas. – Referência: https://hemoes.es.gov.br/sobre-o-sangue - Acesso em 13/03/2025.
A sensibilidade se refere à porcentagem de pacientes com resultado positivo de um exame para uma doença específica entre um grupo de pacientes com a doença. Nenhum exame tem sensibilidade de 100% porque alguns pacientes com a doença têm resultado negativo (falso negativo).¹
Sinais apresentados por uma pessoa que indicam a existência de uma condição ou doença.¹
O grupo complexo de órgãos e células que defendem o organismo contra infecções e outras doenças.¹
Período durante o qual um paciente permanece vivo após o diagnóstico da doença ou início do tratamento. Referência: https://vencerocancer.org.br/glossario-oncologico/ - Acesso em 13/03/2025
Exame no qual o médico insere um dedo lubrificado no reto para examinar a região em busca de alterações ou anomalias.¹
Uma massa de tecido anormal que ocorre quando as células se dividem mais do que deveriam ou não morrem quando deveriam. Os tumores podem ser benignos ou malignos (câncer).¹
Ao contrário da maioria dos exames de diagnóstico por imagem, a ultrassonografia é uma técnica que não emprega radiação ionizante para a formação da imagem. Ela utiliza ondas sonoras de frequência acima do limite audível para o ser humano, que produzem imagens em tempo real de órgãos, tecidos e fluxo sanguíneo do corpo.¹
É um procedimento utilizando radiofármacos que produz imagens das estruturas internas do corpo, incluindo áreas onde existem células cancerígenas. Referência.¹
Referência: 1. http://www.oncoguia.org.br/conteudo/glossario/2593/1/. Acesso em 06/06/2024
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